07 agosto 2010

SINDROME DO PÂNICO!

“O transtorno do pânico ou síndrome do pânico é uma condição mental psiquiátrica que faz com que o indivíduo tenha ataques de pânico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrentes. Pode ser controlado com medicação e psicoterapia. É importante ressaltar que um ataque de pânico pode não constituir doença (se isolado) ou ser secundário a outro transtorno mental.”


No meu caso, tive vários ataques de pânico devido a depressão. É algo um pouco surreal, muito ruim! Meu coração começava a disparar, me sentia meio fora, uma sensação de que estava morrendo. Fui para o médico nas primeiras vezes, mas ele nao achava nada físico, nada no coração. Depois aprendi a lidar com os chiliques atraves da respiração, o yoga foi um execlente professor nesse sentido!
Quando melhorava da depressão, ficava receosa de estar em algum lugar e ter um ataque.
Em 2009 quase parei um curso de atuação por causa disso, mas conversei com os professores que foram super compreensíveis e me deram o maior apoio para continuar. Não tive mais ataques desde então.

Sintomas
“Este distúrbio é nitidamente diferente de outros tipos de ansiedade, caracterizando-se por crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes e, frequentemente, incapacitantes. Depois de ter uma crise de pânico a pessoa pode desenvolver medos irracionais (chamados fobias) destas situações e começar a evitá-las.
Os sintomas físicos de uma crise de pânico aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente. Os sintomas são como uma preparação do corpo para alguma “coisa terrível”. A reação natural é acionar os mecanismos de fuga. Diante do perigo, o organismo trata de aumentar a irrigação de sangue no cérebro e nos membros usados para fugir — em detrimento de outras partes do corpo.
Os sintomas são desencadeados a partir da liberação de adrenalina frente a um estímulo considerado como potencialmente perigoso. A adrenalina provoca alterações fisiológicas que preparam o indivíduo para o enfrentamento desse perigo: aumento da frequência cardíaca e respiratória, a fim de melhor oxigenação muscular; e o aumento da frequência respiratória (hiperventilação) é o principal motivo do surgimento dos sintomas.
Durante a hiperventilação, o organismo excreta uma quantidade acima do normal de gás carbônico. Este, apesar de ser um excreta do organismo, exerce função fundamental no controle do equilíbrio ácido-básico do sangue. Quando ocorre diminuição do gás carbônico ocorre também um aumento no pH sanguíneo (alcalose metabólica) e, em consequência disso, uma maior afinidade da albumina plasmática pelo cálcio circulante, o que irá se traduzir clinicamente por uma hipocalcemia relativa (por redução na fração livre do cálcio). Os sintomas dessa hipocalcemia são sentidos em todo o organismo.”
Fonte: http://www.sindromedopanico.med.br/

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