01 agosto 2008
Que saudade de uma época, um tempo que já não vivo mais. Agora no olho do furacão estou, tempo esquisito de temporal, e eu nem tive tempo de me esconder no porão. O vento me chacoalha e os destroços voam de encontro a mim. Na minha casa vejo sujeira e de tanta poeira a visão fica turva.
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