19 junho 2009

O BURACO É MAIS EMBAIXO...

"Palavras contra antidepressores" "Pesquisadores do departamento de psicologia da universidade de Hull no Reino Unido compararam os resultados de 35 estudos cientificos sobre a eficacia dos 6 principais antidepressores. Resultado: estes ultimos não tem mais efeito que os placebos, salvo para os casos de depressões graves.
Além disso, estes estudos revelam que existe um remédio bem melhor: a palavra. O governo britânico, para reagir, lançou um programa de formação para 3600 terapeutas para incita-los a escutar seus pacientes ao invés de prescrever sem cessar moléculas quimicas que não resolvem o problema". Fonte: "Nouvelles Clés" - n°61, março/abril/maio 2009
ps: minha amada irmã francesinha: obrigada pela tradução! amo vc!

4 comentários:

Tê Barretto disse...

Cada coisa no seu lugar. Medicamentos e terapia têm funções específicas e fundamentais. Na minha opinião, praqueles depressivos para os quais os remédios fazem diferença - cerca de 30% - a combinação é perfeita. Os remédios cuidam da parte bioquímica (ou seja, da baixa dos neurotransmissores)e a terapia da parte social (traumas, desilusões, desesperanças e afins). O que acontece é que cada caso é um caso. Essa conta não é dividida meio a meio, né?

Ana Maria Saad disse...

pois é... cada caso é um caso, é aí que está o x da questão. por isto é tão importante cada depressivo ir se observando e se conhecendo para saber o que funciona melhor para ele.

bjoka

ps: li quase todos seus posts, me confortaram!

Tê Barretto disse...

É isso, amiga. Tem um que fiz especialmente pra vc: "A mão que apedreja é a mesma que afaga". Vc tb é um grande estímulo pra mim. Não perca isso de vista nunca! Bejo.

Tê Barretto disse...

É isso, amiga. Tem um que fiz especialmente pra vc: "A mão que apedreja é a mesma que afaga". Vc tb é um grande estímulo pra mim. Não perca isso de vista nunca! Bejo.