Mais detalhes sobre a técnica terapêutica Constelação Familiar que ajudou minha vida a caminhar...
Por Thays Prado
"Todos os membros de uma família têm direito de pertencer ao grupo, ocupar o seu lugar de dignidade e de valor. Se alguém é injustiçado, rejeitado, mal visto ou abandonado no contexto familiar, essa lei é infringida. Os sentimentos negativos ficam impressos no campo energético da família, o sistema se desequilibra e, conseqüentemente, surge uma necessidade de reparação, ou seja, de inlcuir quem foi excluído.
"Mesmo desconhecendo os fatos do passado, por amor e numa tentativa de compensar um sofrimento antigo, um futuro integrante da família fica identificado inconscientemente com a pessoa excluída e passa pela mesma dor, seja atraindo uma situação de vida semelhante, vivendo um sentimento negativo aparentemente sem motivo, mantendo um determinado padrão de comportamento ou até adquirindo uma doença", diz Katia Abutara.
Essa atitude acaba indo contra o que Bert Hellinger (o criador da técnica de Constelação) chama de "a ordem do amor". Nessa ordem, a energia da vida é passada adiante, geração após geração, dos pais para os filhos, dos grandes para os pequenos. No entanto, quando os filhos assumem os bloqueios e as dificuldades das gerações anteriores, essa ordem se inverte. "Os filhos ficam no papel de salvadores, em vez de receberem a força vital dos pais, como seria natural. A vida emperra e eles não podem passar a mesma energia adiante", afirma Tedesco.
Para Hellinger, se a pessoa não tomar consciência de como seu campo familiar a afeta, dificilmente conseguirá se libertar desses emaranhamentos e seguir a própria vida. E a Constelação Familiar pode ajudar nisso."
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Fonte: Revista Bons Fluidos trechos do artigo da revista de novembro de 2010
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